O Carnaval de Fortaleza reúne pessoas de diferentes idades que buscam aproveitar as festividades, como bloquinhos de rua, shows e desfiles de escolas de samba. No entanto, para a festa abranger todos o públicos é importante a acessibilidade.
“É preciso que os locais que ocorrem as celebrações também estejam preparados para receber os PCDs. Estamos falando de espaços e profissionais dedicados a pessoas com deficiência físicas e também aquelas com autismo, por exemplo”, comenta o presidente da Associação Cearense dos Magistrados (ACM), juiz Hercy Alencar.
Entre as iniciativas que promovem acessibilidade em Fortaleza, o Passe Livre no transporte coletivo facilita a locomoção com a gratuidade de passagens. De acordo com a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), a ferramenta é utilizada por mais de 43 mil pessoas.
No Ceará, pela Lei Estadual nº 16.710, pessoas com deficiência, hemofilia e positivas para HIV e AIDS têm acesso gratuito a ônibus e vans.
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