Como Warren Buffett embolsou a recessão

Na primeira segunda-feira do mês (5), o temor de uma recessão nos Estados Unidos abalou os mercados, após dados decepcionantes do relatório de empregos (payroll). O índice VIX, conhecido como o “índice do medo”, que mede a volatilidade dos mercados, disparou mais de 60% em um único dia, refletindo a incerteza entre investidores.

Enquanto se alardeava que o país estaria à beira do precipício econômico, o maior investidor do mundo, Warren Buffett, dobrou sua aposta no poderio do Tio Sam (Estados Unidos). Com isso, foi à compra de títulos do Tesouro americano, e agora tem mais títulos do Tesouro do que o próprio Federal Reserve (Fed).

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Este é o assunto do novo episódio de Ligando os Pontos, podcast apresentado pelo CEO do Monitor do Mercado, Marcos de Vasconcellos.

Recuperação e oportunidades

Apesar da turbulência, na sexta-feira (9) da mesma semana, os principais índices voltaram a se estabilizar. O S&P 500 e o Dow Jones fecharam a semana praticamente no zero a zero, enquanto o Ibovespa conseguiu subir, alcançando os 130 mil pontos, um nível que não era visto há algum tempo.

A lição é clara: em momentos de alta volatilidade (como este de recessão), é importante manter a calma e evitar decisões precipitadas. O mercado pode se recuperar rapidamente, como aconteceu, e aqueles que mantiveram suas posições, ou até mesmo aumentaram, como Buffett, podem colher os frutos dessa paciência no futuro.

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