Novo golpe pode afetar professores de todo o País: fique atento no seu WhatsApp!

Cada vez mais sofisticados, os golpes contra professores e orientadores educacionais da rede pública têm se tornado uma preocupação constante para as entidades de classe, como o Sinpro.

Criminosos utilizam diferentes abordagens para enganar suas vítimas, se passando por representantes legais ou escritórios de advocacia. A seguir, explore algumas das modalidades de fraude que têm afetado essa categoria profissional.

Os fraudadores frequentemente entram em contato com os educadores por meio de mensagens de WhatsApp ou ligações, alegando falsos processos judiciais, atualização de precatórios ou pendências financeiras, sempre pedindo depósitos em dinheiro ou transferência via PIX para liberar supostos valores.

É vital que os docentes fiquem alerta e saibam identificar essas táticas de estelionato.

Como funcionam os principais golpes?

Revelada as maneiras de se proteger de golpes na internet!
Cadeado representando segurança – Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

Os golpes são organizados de modo a convencer a vítima da legitimidade da comunicação. Normalmente, os criminosos se passam por representantes de escritórios de advocacia com nomes fictícios ou mesmo verdadeiros, como “Resende Mori Hutchison Advogados Associados“, utilizando papéis timbrados e argumentos jurídicos elaborados para parecerem autênticos.

Em uma situação comum, a vítima é informada de que existe um precatório pronto para ser liberado e que, para tanto, precisa efetuar o pagamento de uma taxa ou custo judicial. Os golpistas muitas vezes fornecem detalhes bancários convincentes e instruções específicas para o pagamento, bem como números de telefone para obter mais “informações”.

Quais medidas adotar diante de suspeitas?

É crucial que os educadores permaneçam vigilantes e céticos diante de solicitações inesperadas envolvendo transações financeiras. O Sinpro adverte que nenhuma cobrança é feita para liberar precatórios ou qualquer outro tipo de pagamento. Caso os professores recebam abordagens suspeitas, devem:

  • Bloquear o número ou contato suspeito.
  • Não realizar depósitos ou transferências financeiras.
  • Entrar em contato direto com o sindicato ou entidades representativas para confirmar a veracidade da informação.
  • Denunciar o caso às autoridades competentes.

Por que esses golpes são tão efetivos?

Os golpistas aproveitam-se do uso de tecnologia e da vulnerabilidade proporcionada pela falta de informações claras e consistentes sobre processos jurídicos e precatórios. Além disso, a repetição de métodos e nomes de instituições credíveis nos contatos fraudulentos ajuda a criar um ambiente de confiança para a vítima.

Outra técnica utilizada é a clonagem de números de instituições renomadas, como bancos, dando a impressão de um contato legítimo. Por isso, é importante verificar sempre a procedência da chamada diretamente com a instituição alegadamente envolvida.

O papel do Sinpro na proteção dos docentes

O Sinpro tem desempenhado um papel essencial na orientação e proteção dos professores, emitindo alertas e fornecendo canais confiáveis de comunicação. A entidade reforça que advogados e representantes só entram em contato para agendamentos de atendimento, seja virtual ou presencial, e nunca solicitam valores em dinheiro por intermediários.

Ao prolatar casos de golpes, o Sinpro também busca apoiar as vítimas através da assistência jurídica e incentivar a denúncia às autoridades para que medidas sejam tomadas contra os perpetradores desses crimes.

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