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Um grupo de quatro pessoas foi preso por usar as redes sociais para vender produtos íntimos à base de entorpecentes. Eles foram detidos nesta terça-feira (24) em Goiás e Distrito Federal.
Um dos produtos mais populares era um lubrificante com maconha conhecido também como “Chapa ppk” e “Xapa Xana”.
A Polícia Civil informou que o grupo fazia as vendas dos produtos ilegais pelas redes sociais e um site próprio, além de fazer bastantes jogos de publicidade. As informações são do g1.
De acordo com Waldek Fachinelli, delegado do caso, um frasco pequeno do lubrificante custava R$ 150, e um vidro de 30 ml chegava a R$ 1,7 mil. Os pedidos eram enviados pelos Correios, e a instituição colaborou com todas as investigações.
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Além disso, os suspeitos tinham plantas de maconha em casa, faziam prescrições médicas e devem ser presos e acusados de uma lista variada de crimes, incluindo:
- Exercício ilegal da medicina
- Tráfico de drogas interestadual
- Curandeirismo
- Fraude
- Associação criminosa
- Disseminação de espécies exóticas (sementes) que prejudicam a fauna e a flora (crime ambiental).
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