Suspeito foi preso pela Polícia Civil pouco depois do crime
Redação Terra Redação Terra 23 set 2024 – 10h23
(atualizado às 10h43)
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Luana Meirelles (à esquerda) e Ana Júlia Ribeiro (à direita) foram mortas com golpes de espada caseira
Foto: Reprodução/Facebook
Um homem de 23 anos é acusado de matar a atual companheira e a ex-namorada com golpes de espada caseira, em Edéia, região sul de Goiás. De acordo com a Polícia Civil, o crime foi motivado por uma discussão ocasionada por ciúmes. O suspeito está preso.
O crime ocorreu na última quinta-feira, 19. Segundo a TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo, Renan dos Santos Moraes foi flagrado chegando de bicicleta e com o facão na mão na casa de Luana Meirelles, de 28 anos, por volta das 14h. Ele ficou por cerca de 3 minutos dentro do imóvel, onde golpeou a companheira várias vezes.
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O homem sai da casa e vai até o estabelecimento onde a segunda vítima trabalhava. Os vizinhos, que ouviram os gritos de Luana acionam o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas quando a equipe chega, a vítima já está sem vida. Ela deixou três filhos.
Suspeito usou uma espada caseira para assassinar as vítimas
Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Ao chegar à loja, Renan entra com a espada nas mãos e segue até o corredor onde estava Ana Júlia Ribeiro, de 22, e passa a golpeá-la. Clientes saem correndo e uma funcionária tenta ajudar, mas se assusta, e corre para pedir socorro. Um outro homem entra no local, dá a volta no corredor e tenta ajudar. Nesse momento, o suspeito foge.
Ana foi foi socorrida e encaminhada ao Hospital Municipal, onde ficou internada em estado gravíssimo e morreu no último sábado, 21.
Já Renan foi preso em flagrante poucas horas após o crime, ainda na quinta. De acordo com a Polícia Civil, antes do homicídio, ele teve uma discussão com a atual namorada por ciúmes da ex. Ele passou por audiência de custódia e a prisão foi convertida para preventiva, e segue à disposição da Justiça.
O Terra não localizou a defesa do suspeito, mas ao g1, a defesa afirmou que acompanhar o inquérito policial e “busca a garantia de que ele responda o processo na forma que a lei determina”.
Fonte: Redação Terra
