Homem é preso acusado de estuprar a própria filha de 10 anos no interior do Acre


Ministério Público representou pela prisão preventiva do pai, além de solicitar medidas protetivas de urgência para garantir a segurança da criança nesta segunda-feira (16). Homem foi levado ao Presídio Moacir Prado, em Tarauacá. Polícia Civil da Tarauacá continua com investigação de caso
Arquivo/Polícia Civil
Um homem foi preso acusado de abusar sexualmente da própria filha de 10 anos de idade no bairro Ipepaconha, no município de Tarauacá, interior do Acre. De acordo com delegado da Polícia Civil do Acre, José Ronério, que conduz as investigações, o crime acontecia há pelo menos um ano.
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Ainda segundo o delegado, a denúncia foi feita através do Conselho Tutelar, no último dia 5 de setembro, e a investigação foi feita através de oitivas de testemunhas, ou seja, ouviram as pessoas que sabiam sobre o caso.
O Ministério Público do Acre (MP-AC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Tarauacá, obteve junto à Justiça, a prisão preventiva do homem. Com o início das investigações, o promotor de Justiça Leandro Leitão Noronha solicitou o depoimento especial da vítima, que confirmou os fatos.
Com base nisso, o MP representou pela prisão preventiva do pai, além de solicitar medidas protetivas de urgência para garantir a segurança da criança.
Nesta segunda (16), a Polícia Civil do município, cumpriu o mandado de prisão preventiva do investigado e ele foi encaminhado ao Presídio Moacir Prado, no município. A investigação segue em sigilo.
Veja como denunciar casos de violência contra a mulher:
Polícia Militar – 190: quando a criança está correndo risco imediato;
Samu – 192: para pedidos de socorro urgentes;
Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
Qualquer delegacia de polícia;
Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
Ministério Público;
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