O governo do Paraguai anunciou nesta terça-feira (1º) que convocou o embaixador do Brasil no país para cobrar explicações sobre um suposto monitoramento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de sistemas do governo do Paraguai.
Em coletiva de imprensa, representantes do governo paraguaio classificaram o tema como “delicado” e disseram que o Brasil precisa explicar qual foi o resultado da interferência.
Um funcionário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) afirmou em depoimento à Polícia Federal que a atual gestão da agência manteve operações de invasão hacker a sistemas governamentais do país vizinho, inclusive do Congresso, da Presidência da República e de autoridades envolvidas nas negociações da usina de Itaipu.
As informações foram publicadas pelo portal UOL. A TV Globo teve acesso a trechos do depoimento.
O servidor disse que o ataque começou ainda no governo Jair Bolsonaro, mas que continuou durante o governo Lula, com autorização expressa do atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa, e do diretor interino Saulo de Cunha Moura, que ocupou o cargo entre março e maio de 2023.
Em nota, o governo Lula disse que interrompeu a ação assim que ficou sabendo dela, em maio de 2023.
Em coletiva de imprensa, representantes do governo paraguaio classificaram o tema como “delicado” e disseram que o Brasil precisa explicar qual foi o resultado da interferência.
Um funcionário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) afirmou em depoimento à Polícia Federal que a atual gestão da agência manteve operações de invasão hacker a sistemas governamentais do país vizinho, inclusive do Congresso, da Presidência da República e de autoridades envolvidas nas negociações da usina de Itaipu.
As informações foram publicadas pelo portal UOL. A TV Globo teve acesso a trechos do depoimento.
O servidor disse que o ataque começou ainda no governo Jair Bolsonaro, mas que continuou durante o governo Lula, com autorização expressa do atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa, e do diretor interino Saulo de Cunha Moura, que ocupou o cargo entre março e maio de 2023.
Em nota, o governo Lula disse que interrompeu a ação assim que ficou sabendo dela, em maio de 2023.