Cauly, Caio Alexandre, Danilo Fernandes e Marcos Felipe, do Esquadrão; e Zé Marcos e Carpini, do Leão; foram expulsos do Ba-Vi
O Ba-Vi pela decisão do Campeonato Baiano, no último domingo (23), foi marcado por confusões generalizadas, o que resultou em seis expulsões – duas para o Vitória e quatro para o Bahia. Os motivos foram detalhados na súmula do árbitro Wilton Pereira Sampaio.
O primeiro a deixar o campo mais cedo foi Cauly, camisa 8 do Bahia, por agressão ao zagueiro Lucas Halter. Após consulta ao VAR, o árbitro considerou que houve “conduta violenta ao atingir com o antebraço no pescoço do seu adversário”.
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Depois, uma marcação de falta a favor do Leão da Barra gerou uma confusão generalizada entre reservas, o que paralisou a partida por quase 10 minutos e terminou com três expulsos. Zé Marcos, do Vitória, e Caio Alexandre, do Bahia, receberam os cartões vermelhos direto por “trocar socos”. Enquanto o goleiro Danilo Fernandes foi advertido por “empurrar vários de seus adversários”.
Outra briga generalizada aconteceu depois do gol de Kayky, que garantiu o título ao Esquadrão de Aço. Thiago Carpini invadiu o campo e confrontou o zagueiro Santiago Mingo, “pegando na gola da camisa com brutalidade”. O técnico rubro-negro precisou ser contido pelo árbitro assistente Rodrigo Figueiredo Henrique Correa.
O último expulso do Ba-Vi foi o goleiro Marcos Felipe porque, depois do gol tricolor, correu em direção à torcida do Vitória e provocou com gestos “apontando para o escudo de sua camisa”.
A partida no Barradão também teve 12 cartões amarelos distribuídos, sendo seis para cada lado. No caso do Bahia, cinco foram para atletas e um para um membro da comissão técnica de Rogério Ceni.
Foto: Letícia Martins/EC Bahia
