Cinco anos após os primeiros casos de Covid-19 no Ceará, o Capacete Elmo segue em uso no Sistema Único de Saúde (SUS). Desenvolvido durante a pandemia, o equipamento de respiração assistida se destacou por reduzir a necessidade de internação em UTI e intubação de pacientes com insuficiência respiratória aguda. Sua capacidade de ser desinfetado e reutilizado, aliada ao custo inferior em relação aos respiradores mecânicos, permitiu a distribuição de cerca de 2.400 unidades no Ceará – e aproximadamente 11 mil exemplares em todo o país, beneficiando cerca de 40 mil pessoas.
Criado em parceria entre universidades, setor público e iniciativa privada, o Capacete Elmo também exigiu a capacitação de mais de 2.750 profissionais de saúde. Reconhecido nacionalmente, o dispositivo foi finalista em prêmios de inovação e recebeu homenagens pelo seu impacto no tratamento da Covid-19.
Essa invenção cearense permanece como um exemplo de como soluções inovadoras podem transformar o atendimento em crises de saúde.
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