Por que mais imóveis estão indo a leilão? Conheça os motivos por trás dessa tendência surpreendente

Nos últimos anos, o mercado de leilões de imóveis no Brasil tem experimentado um crescimento significativo. Este aumento está diretamente relacionado à inadimplência dos consumidores, que, por sua vez, é influenciada por fatores econômicos adversos. Entre os principais motivos para a realização de leilões estão as dívidas com bancos e o não pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU).

Em 2025, a quantidade de imóveis leiloados pela Caixa Econômica Federal quintuplicou em comparação a 2022. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a inflação e o desemprego, que impactaram negativamente a capacidade de pagamento dos proprietários. Como consequência, muitos imóveis foram levados a leilão para mitigar os prejuízos das instituições financeiras.

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Imagem ilustrativa de uma casa Créditos: depositphotos.com / khz

Por que os imóveis vão a leilão?

Os leilões de imóveis podem ser classificados em duas categorias principais: judiciais e extrajudiciais. Os leilões judiciais ocorrem quando há uma decisão judicial para quitar dívidas de diversas naturezas, como trabalhistas, civis ou de falência. Já os leilões extrajudiciais são resultado da Lei de Alienação Fiduciária, que permite a retomada de imóveis dados como garantia de empréstimos, sem a necessidade de um processo judicial.

Os imóveis são frequentemente leiloados por estarem associados a dívidas não pagas, como financiamentos imobiliários ou impostos municipais. Quando o proprietário não consegue cumprir com suas obrigações financeiras, o imóvel pode ser penhorado e leiloado para cobrir a dívida.

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Quais são as oportunidades nos leilões de imóveis?

Os leilões de imóveis oferecem oportunidades interessantes para investidores e compradores em busca de preços abaixo do mercado. Muitas vezes, os imóveis são vendidos com descontos significativos, tornando-se um atrativo para aqueles que desejam adquirir propriedades a preços reduzidos. Além disso, as condições de pagamento podem ser flexíveis, dependendo do leilão e da instituição responsável.

Contudo, é importante que os interessados em participar de leilões estejam cientes dos riscos envolvidos. A análise prévia detalhada do imóvel e do processo de leilão é essencial para garantir uma compra segura e evitar surpresas indesejadas.

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Como participar de um leilão de imóveis?

Participar de um leilão de imóveis requer atenção a diversos detalhes. Primeiramente, é fundamental entender o tipo de leilão e as condições específicas de cada um. Os leilões judiciais, por exemplo, podem oferecer mais segurança ao comprador, pois o juiz responsável pelo processo pode garantir a posse do imóvel.

Para participar, os interessados devem se cadastrar nos sites das leiloeiras responsáveis e acompanhar os editais de leilão. É aconselhável contar com o apoio de um especialista em leilões para orientar o processo de arrematação e garantir que todas as etapas sejam cumpridas corretamente.

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Quais são os desafios e perspectivas para o futuro?

O aumento dos leilões de imóveis reflete desafios econômicos que afetam tanto consumidores quanto instituições financeiras. A pandemia de covid-19 teve um impacto significativo na economia, resultando em desemprego e inflação, que limitaram a capacidade de pagamento de muitos proprietários.

No entanto, com a recuperação econômica gradual, espera-se que o mercado de leilões se estabilize. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, adotou medidas para evitar o aumento do número de imóveis leiloados, oferecendo alternativas de renegociação de dívidas durante a pandemia. O futuro dos leilões de imóveis dependerá, em grande parte, da recuperação econômica e das políticas adotadas para mitigar a inadimplência.

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