Medida, que passa a valer a partir de 1º de março, concede uma licença para cada três dias de trabalho. Quem não quiser aproveitar a folga poderá vendê-la. Na véspera do Carnaval, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP), assinou uma portaria nesta sexta-feira (28), que concede a servidores da Casa licença (folga) de um dia para cada três dias trabalhados.
O ato foi publicado no Boletim Administrativo do Senado Federal. A medida começa a valer a partir do dia 1º de março.
Por exemplo, se um servidor trabalhar nos dias mais movimentados da casa, que são às terças, quartas e quintas-feiras, o servidor poderá solicitar ao chefe uma folga na sexta-feira.
O g1 pediu nota à assessoria do presidente do Senado, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Além disso, a norma ainda permite que os servidores que não queiram tirar os dias de folga possam vender a licença. Mas o valor não irá compor a base salarial do servidor no mês subsequente para fins de cálculo previdenciário.
A licença é limitada a no máximo 10 dias seguidos e o acumulo de dias a compensar não poderá superar 20.
O benefício será concedido aos servidores que exerçam “função relevante singular” das seguintes áreas:
– Diretoria-Geral;
– Secretaria-Geral da Mesa;
– Gabinete da Presidência;
– Advocacia;
– Auditoria;
– Consultoria Legislativa;
– Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle;
– Secretaria de Comunicação Social.
Por outro lado, a contagem de dias de trabalho não poderá levar em consideração momentos em que o servidor apresentar atestados médicos e outros tipos de licenças.
E as licenças também terão validade de seis meses e prescreverão caso o servidor não solicite a aplicação delas.
O ato foi publicado no Boletim Administrativo do Senado Federal. A medida começa a valer a partir do dia 1º de março.
Por exemplo, se um servidor trabalhar nos dias mais movimentados da casa, que são às terças, quartas e quintas-feiras, o servidor poderá solicitar ao chefe uma folga na sexta-feira.
O g1 pediu nota à assessoria do presidente do Senado, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Além disso, a norma ainda permite que os servidores que não queiram tirar os dias de folga possam vender a licença. Mas o valor não irá compor a base salarial do servidor no mês subsequente para fins de cálculo previdenciário.
A licença é limitada a no máximo 10 dias seguidos e o acumulo de dias a compensar não poderá superar 20.
O benefício será concedido aos servidores que exerçam “função relevante singular” das seguintes áreas:
– Diretoria-Geral;
– Secretaria-Geral da Mesa;
– Gabinete da Presidência;
– Advocacia;
– Auditoria;
– Consultoria Legislativa;
– Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle;
– Secretaria de Comunicação Social.
Por outro lado, a contagem de dias de trabalho não poderá levar em consideração momentos em que o servidor apresentar atestados médicos e outros tipos de licenças.
E as licenças também terão validade de seis meses e prescreverão caso o servidor não solicite a aplicação delas.