Projeto Mar de Iguadade se defende das acusações

Projeto social estelionato
O Projeto social Mar de Iguadade, que chega a atender 120 crianças autistas, classifica as acusações de “narrativas inverídicas” e nos pediu um direito de resposta. Foto: Reprodução / Santa Portal

No início de fevereiro, divulgamos uma reportagem do Santa Portal, de Santos (SP), sobre uma investigação da Polícia Civil envolvendo a coordenadora de um projeto de canoagem havaiana para crianças autistas. Ela é acusada de usar o projeto social para obter vantagens financeiras indevidas, em um esquema que teria prejudicado várias famílias.

Após a divulgação da notícia, fomos procurados pela coordenação do projeto Mar de Igualdade, alvo da investigação, pedindo o mesmo espaço para se defender das acusações.

Dessa forma, cumprindo nossa missão jornalística, iremos publicar na íntegra o direito de resposta com a divulgação da carta aberta na íntegra. Confira:

“A Associação Mar da Igualdade, entidade sem fins lucrativos ou econômicos, de caráter beneficente e filantrópico, vem a público manifestar seu repúdio e esclarecer a verdade diante das notícias falsas que têm sido irresponsavelmente divulgadas em portais de notícias e redes sociais.

Nosso compromisso sempre foi e continuará sendo o desenvolvimento de ações de assistência à saúde, educação, meio ambiente, assistência social, esporte, pesquisa e inovações, especialmente em prol das pessoas com deficiência. Repudiamos veementemente qualquer tentativa de macular nossa história e os serviços que prestamos de forma gratuita e dedicada à sociedade.

Ressaltamos que a Associação Mar da Igualdade nunca teve qualquer envolvimento com as acusações levianas veiculadas pela imprensa e redes sociais. Tais alegações são infundadas e fruto de ataques de pessoas malintencionadas, que, após serem afastadas de seus cargos por condutas incompatíveis com os princípios da instituição, passaram a agir de forma vingativa, disseminando informações falsas.

É de nosso total interesse esclarecer cada um dos pontos levantados, apresentando documentos e provas robustas que demonstram cabalmente a verdade dos fatos. A Sra. Cláudia Regina Melo da Silva, presidente da associação, também foi vítima de ataques à sua honra, sendo alvo de ofensas gravíssimas. Todas essas alegações serão devidamente esclarecidas às autoridades competentes e a todos que reconhecem e respeitam o trabalho sério e comprometido da Associação Mar da Igualdade.

Todas as medidas legais cabíveis já estão sendo adotadas e, em breve, todos os envolvidos nesses atos criminosos serão responsabilizados conforme prevê a legislação vigente.

Por fim, reiteramos que a Associação Mar da Igualdade segue em plena atividade, comprometida com sua missão de levar esperança e alegria às crianças e famílias beneficiadas por nossos projetos. Não permitiremos que maldades externas interfiram no bem maior que buscamos proporcionar à sociedade.

A associação está devidamente representada pelo advogado Dr. Júlio César Carvalho Mineiro, inscrito na OAB/SP n. 320170, que acompanhará todas as providências legais necessárias, garantindo a comprovação da inocência da instituição e a responsabilização de todos os envolvidos nos atos ilícitos.”

Para baixar a carta original, clique AQUIBaixar

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