Dominó: origem, regras e curiosidades deste jogo quase milenar por admin | 6 de fevereiro de 2025 - 07:24 |6 de fevereiro de 2025 Sem categoria Que tal conferirmos a origem do dominó, suas regras e algumas curiosidades que tornam esse jogo tão fascinante e atemporal? Venha com o Flipar! Acredita-se que o dominó tenha se originado na China, durante a dinastia Song, entre os Séculos X e XIII. As primeiras versões do jogo eram bem diferentes das que conhecemos hoje, mas as peças ainda eram semelhantes às atuais. As pedras chinesas originais possuíam números que representavam os resultados de diferentes combinações de dados. No entanto, o jogo de dominó chinês era um pouco mais complexo, com 32 peças, em comparação com as 28 usadas no dominó moderno. Foi na Itália do Século XVIII que o jogo ganhou o formato que conhecemos hoje, com as 28 peças, e começou a ser jogado de forma mais estruturada. Desde então, o dominó evoluiu de um passatempo simples para um jogo estratégico, com inúmeras variações, tornando-se uma verdadeira tradição em muitos países. O objetivo principal do dominó é ser o primeiro a se livrar de todas as suas peças. Caso ninguém consiga fazer isso durante a partida, vence quem tiver a menor quantidade de pontos nas peças restantes. O dominó pode ser jogado por dois a quatro jogadores, sendo o número mais comum dois ou quatro jogadores, organizados em duplas ou individualmente. As 28 peças são distribuídas entre os jogadores no início do jogo. Assim, cada jogador fica com sete pedras. Se o jogo for individual até três pessoas, as peças restantes ficam como opções para quando um jogador não possuir os números necessários para jogar. A cada rodada, o jogador deve colocar uma peça na mesa de modo que um de seus lados coincida com um número já exposto em uma das duas pontas. Por exemplo, se uma das pontas tiver o número 2, e, a outra for o número 6, o jogador seguinte só poderá colocar uma peça com 2 ou 6. Se o jogador não puder jogar, ele deve pegar uma peça do monte (se houver peças restantes) até que uma delas faça conexão com algumas das peças das pontas (no caso do exemplo anterior, o 2 ou o 6). Caso ele pesque todas, mas ainda assim não tiver como jogar, passa a vez para o jogador seguinte da mesa. O jogo termina quando um jogador se livra de todas as suas peças ou quando ninguém pode fazer mais jogadas. Caso o jogo termine sem um vencedor, o critério de desempate é o menor número de pontos somados entre a pessoa/dupla. Por exemplo, um 2 e 3 somam cinco pontos. Se o adversário tiver qualquer soma acima de cinco, perde o jogo. O dominó não é apenas um jogo popular entre amigos e familiares, mas também possui uma série de curiosidades. Algumas delas podem surpreender até os mais experientes no jogo. O dominó também tem um papel importante na educação. Muitos professores utilizam as peças para ensinar conceitos de matemática, como adição, subtração, e até mesmo padrões numéricos. Embora o dominó seja, na maioria das vezes, uma atividade recreativa, também existem competições profissionais de dominó. Em diversos países, torneios são realizados, com prêmios e títulos para os melhores jogadores. Esses campeonatos exigem muito mais do que sorte, exigindo uma grande habilidade estratégica para decidir quais peças jogar e quando. Afinal, com peças finitas (28 opções), é possível fazer conclusões e deduções a partir das pedras jogadas (ou não) por você, seu companheiro (se tiver) e seu(s) adversário(s). O dominó não se limita apenas ao tabuleiro O dominó é muito mais do que apenas um jogo de tabuleiro Em sua simplicidade e profundidade, o dominó continua a ser uma parte importante da cultura global, proporcionando entretenimento e conexão para aqueles que se reúnem em torno de suas peças. Adicionar aos favoritos o Link permanente.