FPA: Análise de Mídia – 30/04 e 03, 05/02/2025

Análise de Mídia – 30/01/2025


– Folha de S. Paulo destaca que o governo federal tem a intenção de não taxar operações de fundos de investimentos com títulos imobiliários e vai mexer no texto da reforma tributária, segundo declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a representantes do mercado imobiliário.

De acordo com pessoas presentes no encontro ouvidas pela Folha, o ministro afirmou que houve um “erro de interpretação” e se comprometeu a ajustar o texto sancionado pelo presidente Lula no último dia 16. Entidades do setor financeiro, como a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) e a CNF (Confederação Nacional das Instituições Financeiras), além das Frentes Parlamentares do Agronegócio e do Empreendedorismo, já se manifestaram em favor da derrubada do veto.
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– O Globo informa que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o governo está buscando soluções técnicas e estruturais para garantir a estabilidade dos preços dos alimentos no Brasil. Após se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Fávaro afirmou que “não terão medidas heterodoxas”, mas sim um conjunto de ações graduais para conter a alta dos preços e estimular a produção.

Ele ainda adiantou que, nesta quinta-feira, será realizada uma reunião mais ampla com a participação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
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– Agro Estadão fala que o clima segue desafiando os produtores de Mato Grosso. Em decorrência do excesso de chuva, 29 municípios do estado decretaram situação de emergência até a terça-feira, 28.

Diante do cenário, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja MT) reforça a perspectiva de atraso na colheita da safra de soja 2024/2025.

Acompanhamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgado na última sexta-feira, 24 indica conclusão dos trabalhos em apenas 4,22% da área semeada.
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– Globo Rural informa que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, admitiu que a construção do próximo Plano Safra (2025/26), que entrará em vigor em julho, será mais difícil diante da escalada dos juros da economia brasileira e do consequente aumento de gastos orçamentários para manter o nível de subvenção no crédito rural.

Fávaro disse que serão implementadas medidas modernas e sem custos para o Tesouro Nacional para estimular o plantio no país e voltou a prometer mudanças para ter um seguro rural mais eficaz.
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– Agro Estadão divulga que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) divulgaram nesta quarta-feira, 29, a abertura de novos mercados de produtos do agronegócio brasileiro para a Coreia do Sul e o Vietnã.

Para a Coreia do Sul, os produtores do Brasil poderão exportar penas de aves. Já o Vietnã abriu o mercado para alimentos para cães e gatos com composição de origem animal.

Com os novos anúncios, são 15 aberturas de mercado feitas em 2025.
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– Agro Estadão fala ainda que as vendas totais de máquinas e equipamentos agrícolas (tratores e colheitadeiras) tiveram um avanço de 9,7% em dezembro de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 29, pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). No último mês de 2024, houve avanço nas vendas internas (16,5%), mas recuo significativo nas exportações (-33,1%).

Em relação à receita líquida total, os negócios renderam ao setor US$ 4,4 milhões — recuo de 7,8% frente a novembro, mas alta de 9,5% em relação ao mesmo mês de 2023.
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– Valor Econômico destaca que favorito para comandar a Câmara nos próximos dois anos, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) tem conquistado a confiança de seus pares com promessas de maior previsibilidade na pauta do plenário – o que já tinha sido prometido pelo seu antecessor, Arthur Lira (PP-AL), mas não foi cumprido.

Com apoio de partidos de esquerda à direita, o paraibano também tem indicado que procurará equilibrar as demandas das legendas, sem priorizar um grupo em detrimento de outro.
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– Folha de S. Paulo informa que a relação entre o governo Lula (PT) e o PSD sofreu abalos às vésperas da reforma ministerial, depois que o presidente do partido, Gilberto Kassab, fez duras críticas à política econômica conduzida pelo ministro Fernando Haddad (PT).

Aliados do presidente Lula enxergaram nas declarações um sinal de que não está garantido o apoio do PSD à sua reeleição ainda que já ocupem três ministérios, além da ameaça de que o partido aproveitará o momento de fragilidade do Executivo para ampliar seu espaço na Esplanada.
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– O Globo divulga que quatro anos após deixar a presidência do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) deve reassumir o posto no sábado impondo uma mudança na relação da Casa com o Palácio do Planalto.

Se com Rodrigo Pacheco (PSD-MG) o tratamento era de um aliado, a expectativa no entorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é que, devido à proximidade de Alcolumbre com a oposição, a votação de pautas de interesse do governo agora custe mais caro.

Para auxiliares do petista, o receio é que o diálogo seja permeado pelas desconfianças mútuas semelhantes às que marcaram a gestão do deputado Arthur Lira (PP-AL) na Câmara.
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Análise de Mídia – 05/02/2025

Análise de Mídia – 03/02/2025


– Globo Rural destaca que a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) comemorou o resultado das eleições para presidente e demais cargos da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.

E indicou esperar que as pautas que considera prioritárias para o setor avancem com a Casa sob nova direção.

A bancada ruralista colocou quatro de seus integrantes na gestão 2025/26: além do próprio presidente, Hugo Motta (RepublicanosPB), o ex-presidente do colegiado, Sérgio Souza (MDB-PR) será o 4º secretário. Eumar Nascimento (União Brasil-BA) e Lula da Fonte (PP-PE) ocuparão, respectivamente, a 2ª vice-presidência e a 2ª Secretaria.
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– Agro Estadão noticia que o ano legislativo começou no último sábado, 1º, com a eleição das mesas diretoras das casas que compõem o Congresso Nacional. O deputado federal Hugo Motta (RepublicanosPB) e o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) foram eleitos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente.

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) comemorou e parabenizou os novos presidentes das casas. No ano passado, a bancada formalizou o apoio aos, agora, recém-eleitos presidentes e o deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente da FPA, disse à época que ambos “convergem nas discussões sobre o agro”.
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– Valor Econômico ressalta que parlamentares representantes do agronegócio parabenizaram o senador Davi Alcolumbre (União-AP) pela vitória, neste sábado (1/2), como novo presidente do Senado para o próximo biênio. A bancada ruralista também pediu diálogo e união para a gestão.

“Que este novo ciclo seja marcado pelo diálogo, pela união e por avanços para o desenvolvimento sustentável do Brasil”, afirmou a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), em nota, citando que Alcolumbre pode contar com o apoio da FPA. Logo após a eleição do novo presidente da Casa, a senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura e líder de seu partido no Senado, fez um discurso em que pediu uma gestão equilibrada, porém, altiva no Congresso.
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– Valor Econômico destaca que decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva regulamentou o exercício do poder de polícia da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) nas terras indígenas e nas áreas restrita de uso para a proteção dos direitos desses povos.

Publicado nesta segunda-feira (03) no Diário Oficial da União (DOU), o decreto estabelece que, em caso de risco iminente, a Funai poderá adotar, motivadamente, as seguintes medidas cautelares: interditar ou restringir o acesso de terceiros a terras indígenas, por prazo determinado e prorrogável; expedir notificação de medida cautelar a infratores e determinar a retirada compulsória de terceiros das terras indígenas quando houver evidência de prejuízo ou risco iminente para os povos ou para as terras indígenas.
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– Globo Rural ressalta que as ofertas de Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagros) somaram R$ 1,28 bilhão em dezembro de 2024, o melhor desempenho mensal desde janeiro de 2023, quando as emissões totalizaram R$ 1,72 bilhão.

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando as emissões atingiram R$ 956,7 milhões, as emissões aumentaram 34,1%.

Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
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– Valor Econômico destaca que o ano que passou foi de alta nos pedidos de recuperação judicial por empresas do agronegócio, e não há sinais de trégua.

A expectativa de especialistas é a de que o número continue crescendo neste ano. Ainda pesam sobre o setor as quedas nos preços das commodities agrícolas e da arroba bovina em 2024 e o aperto na concessão de crédito pelos bancos aos produtores rurais.
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– O Globo ressalta que a reeleição de Donald Trump nos EUA gera apreensão no setor cafeeiro brasileiro, já que o país é o maior produtor mundial do grão e os norte-americanos, seus principais compradores.

Em 2024, o Brasil exportou US$ 1,9 bilhão em café para os EUA, e apesar de os especialistas não preverem uma tributação imediata, a política internacional e as decisões econômicas de Trump podem impactar o comércio.

A oscilação do câmbio, a relação com a China, a inflação nos EUA e a taxa de juros americana são fatores que podem influenciar as exportações.

Caso haja tributação, a demanda dos EUA pode cair, reduzir os preços no mercado interno, mas com impacto limitado na inflação geral do Brasil.
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– Broadcast Agro, do Estadão, destaca que a demanda por produtos agropecuários é crescente nos países da Liga Árabe e eles têm vindo se abastecer mais no Brasil. Em 2024, a exportação desses itens às 22 nações cresceu 23%, para US$ 17,93 bilhões, segundo a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

“Os países árabes têm crescimento populacional e econômico acima da média mundial e o Brasil é um importante provedor para a segurança alimentar de lá”, observa Mohamad Mourad, secretário-geral da Câmara. Neste ano, o desempenho caminha para novo recorde, prevê. As vendas do Brasil devem crescer pelo menos 3%, acima da perspectiva para o PIB nacional. Argélia, Iraque e Egito são mercados-chave para a expansão, enquanto o consumo no Golfo Pérsico tende a continuar firme.
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– Estadão destaca que a América Latina até deu sinais de que poderia surfar uma nova “onda rosa”, mas o que as urnas indicaram, eleição após eleição, era o descontentamento com os governos, não viradas ideológicas.

No poder, líderes da esquerda se deparam com múltiplas crises — violência, imigração, disputas políticas fraticidas, desempenho econômico claudicante — e tem dificuldade em dar respostas satisfatórias. Desafio que deve ser acentuado com a ascensão da direita radical na potência ao norte, os Estados Unidos.
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– Folha de S. Paulo ressalta que líderes do centrão celebraram a folgada vitória para o comando do Congresso Nacional como um trunfo para a ampliação de poder sobre o governo e para o aumento de influência sobre a verba pública, num momento de queda de popularidade do presidente Lula (PT).

Já na noite de sábado (1º), após a eleição de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e de Hugo Motta (Republicanos-PB) para as presidências do Senado e da Câmara dos Deputados, aliados da dupla discutiam cenários de um possível redesenho do governo e de retomada do controle sobre as emendas parlamentares.
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– O Globo destaca que o discurso de posse de Hugo Motta (Republicanos-PB) foi entendido na base governista e na esquerda como símbolo de uma guinada para a conciliação no comando da Câmara dos Deputados, pelas citações a Ulysses Guimarães, à democracia e ao filme “Ainda Estou Aqui”, sobre a família do exdeputado Rubens Paiva, morto pela ditadura.

Mas essa pode ter sido uma conclusão precipitada. Quem conhece bem o deputado e acompanhou a fala com lupa identificou ali vários recados bem preocupantes para o Supremo e para o governo.
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– Jovem Pan destaca em entrevista com o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR), onde ressalta que as sobretaxas comerciais impostas pelos Estados Unidos à China, bem como a resposta dos chineses aos americanos, podem se converter em oportunidades para o mercado brasileiro.

Apesar disso, o deputado admitiu que o Brasil também deve ser alvo da estratégia comercial do presidente americano, Donald Trump, diante da política protecionista do Partido Republicano.
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– Folha de S. Paulo ressalta que o Ministério da Fazenda e a AGU (Advocacia-Geral da União) assumiram o compromisso de enviar ao Congresso um projeto de lei garantindo a isenção de FIIs (Fundos Imobiliários) e do Fiagro (Fundo de Investimento em Cadeias Agroindustriais) em relação aos tributos criados pela reforma tributária.

A informação foi dada pelo deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), nesta terça-feira (4), durante coletiva de imprensa.

O deputado foi escolhido como articulador da Câmara junto ao governo pelas frentes parlamentares FPA (Agronegócio), FPE (Empreendedorismo) e FPLM (Livre Mercado).

O parlamentar foi relator do projeto que criou o Fiagro (Lei 14.130, de 2021).

A expectativa é pelo envio de uma proposta pelo governo em breve. Caso contrário, o veto pode ser pautado em sessão do Congresso.
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– Estadão | Deputados rejeitam plano de Haddad e insistem em derrubar veto de Lula que tributa fundos
– CNN | Há movimento para derrubar veto de Lula à isenção de fundos, diz Hugo
– Portal Info Money | O governo apresentará uma proposta para não taxação de FIIs e Fiagros, diz Arnaldo Jardim
– Poder 360° | Ajuste na tributária sobre Fiagro e FII será feito no Congresso
– Estadão | Governo negocia solução para veto na reforma tributária que gera taxação de fundos, diz Haddad
– Folha de S. Paulo | Governo negocia acordo sobre taxação de fundos imobiliários, diz Haddad

– Globo Rural noticia que o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion (PP-PR), alertou que o Brasil deve ficar atento a um possível “tarifaço” do governo de Donald Trump, já que o protecionismo americano pode afetar setores estratégicos do agronegócio brasileiro.

Embora o Brasil ainda não esteja diretamente na mira, Lupion considera natural que tarifas sejam impostas.

Entre os setores mais expostos estão produtos florestais, café, carnes, suco de laranja e o complexo sucroalcooleiro, que juntos movimentaram bilhões de dólares em exportações para os Estados Unidos em 2024.
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– Portal Metrópoles destaca que a bancada do agronegócio e a oposição se uniram para derrubar o decreto do governo Lula que regulamenta o poder de polícia dado à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

O Legislativo tem o poder de derrubar normas do Executivo, mediante aprovação de projeto específico pelos deputados e senadores.

Até o momento, lideranças da oposição e do agro apresentaram sete Projetos de Decretos Legislativos para derrubar a norma editada pelo presidente Lula.

O deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES) é um deles. Vice-líder da oposição e ex-presidente da Comissão de Agricultura, o parlamentar criticou o empoderamento da Funai.
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– Valor Econômico ressalta que o deputado federal Alceu Moreira (MDBRS), ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), apresentou um projeto de decreto legislativo (PDL) para tentar anular a decisão do governo federal de regulamentar o poder de polícia da Fundação Nacional do Índio (Funai), publicada em decreto nesta segunda-feira (3/2).

Segundo o parlamentar, o ato possibilitará ao órgão autuar sobre áreas cujo processo de demarcação ainda está sob análise. Para Moreira, isso acarretará em uma “baderna institucionalizada” por todo o país.
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– Globo Rural ressalta que uma das principais preocupações dos exportadores de produtos do agronegócio brasileiro, a classificação de risco do Brasil para aplicação da lei antidesmatamento da União Europeia pode ficar no nível médio (“standard”) e não no “alto risco”, como se previa até então.

A sinalização foi dada por integrantes do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia a uma comitiva de lideranças do agronegócio brasileiro que visitou a Europa na semana passada.
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– Valor Econômico destaca que os frigoríficos de carne bovina que atuam na Amazônia ampliaram o nível de transparência na divulgação de dados sobre a cadeia de fornecimento de gado, uma prática importante para ajudar a conter o desmatamento na região.

No entanto, estudo Radar Verde mostra que ainda há um grande desafio relacionado ao controle do fornecimento direto ou indireto de animais para abate à indústria.
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– Valor Econômico destaca que em busca de uma marca para sua gestão, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (RepublicanosPB), acenou a líderes partidários que a condução dos trabalhos na Casa, sob seu comando, terá mais previsibilidade na pauta de votações e uso mais moderado dos regimes de urgência, o que tende a aumentar o protagonismo das comissões temáticas.

Os dois movimentos distanciam Motta de seu antecessor, Arthur Lira (PP-AL), frequentemente criticado pelos seus pares pela centralização do controle da pauta nos últimos anos.
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– Folha de S. Paulo ressalta que a divisão das comissões da Câmara e do Senado pode abrir espaço para dois filhos de Jair Bolsonaro (PL) e alçar bolsonaristas a postos estratégicos no embate com o governo Lula (PT).

O Senado já dá como certa a ida de Flávio Bolsonaro (PL) para a Comissão de Segurança Pública, uma das áreas de maior preocupação dos brasileiros.

Mesmo fora do cargo, o senador já colocou como prioridade a revisão das audiências de custódia e o endurecimento da legislação.
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– Estadão destaca que os deputados federais de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) preparam uma nova tentativa de reverter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), proibido de concorrer a cargos eletivos até 2030, e habilitá-lo para a disputa presidencial de 2026.

Após entraves no projeto de lei que pretende anistiar os extremistas do 8 de Janeiro, os opositores se mobilizam pela aprovação de um projeto de lei complementar (PLP) de autoria de Bibo Nunes (PL-RS) para mudar a Lei da Ficha Limpa.

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