Em 2024, 24% dos compradores de imóveis de leilão entraram no mercado de retomados buscando o sonho da casa própria, segundo um levantamento feito pelo portal Zuk Leilões. O ticket médio das compras no ano foi de R$ 353 mil.
Os estados com maior concentração de compradores foram: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul. No entanto, houve participantes de todas as regiões do país.
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A maioria dos compradores opta por leilões de imóveis de bancos — como o da Caixa Econômica Federal, por exemplo —, que representaram 63% das transações. Já os leilões judiciais, que envolvem imóveis recuperados por processos legais, responderam por 37%.
A pesquisa também mostrou que outros 23% — dos 47% que compraram pensando em moradia — adquiriram o bem com a intenção de investir em aluguel.
Recentemente, uma reportagem do Monitor do Mercado mostrou como os imóveis de temporada cresceram de “mãos dadas” com plataformas digitais, como Airbnb e Booking.com, e o porquê de a Receita Federal estar de olho nos proprietários que utilizam esta modalidade.
Perfil das pessoas que compram imóveis de leilão
Entres os compradores de imóveis de leilão, os homens representam 78%, enquanto as mulheres somam apenas 22%. Quanto ao estado civil, 54% dos compradores são casados ou se encontram em uma união estável. 34% são solteiros.
A maioria dos compradores tem entre 31 e 50 anos, sendo 35% na faixa de 31 a 40 anos e 34% entre 41 e 50 anos. Os mais jovens, da geração Z (até 30 anos), representam 10% do total.
Entre as principais profissões dos compradores, ficaram empresários, advogados, comerciantes e engenheiros.
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