As contas do setor público consolidado apresentaram um déficit primário de R$ 47,6 bilhões em 2024, o equivalente a 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), informou o Banco Central nesta sexta-feira (31).
O déficit primário acontece quando as receitas com impostos ficam abaixo das despesas, desconsiderando os juros da dívida pública. Em caso contrário, há superávit. O resultado engloba o governo federal, os estados, municípios e as empresas estatais.
Em 2023, as contas públicas haviam registrado um superávit de R$ 249,12 bilhões, ou 2,3% do PIB. A melhora, no acumulado de 2024, portanto, foi de cerca de R$ 200 bilhões.
Parte da recuperação está relacionada com pagamentos extraordinários.
Em 2023, por exemplo, o governo pagou R$ 92,4 bilhões em precatórios (dívidas judiciais) atrasados, o que inflou o resultado negativo naquele ano, contribuindo para a queda de 2024.
No ano passado, a União gastou quase R$ 30 bilhões com auxílio à população por conta das enchentes no Rio Grande do Sul.
O déficit primário acontece quando as receitas com impostos ficam abaixo das despesas, desconsiderando os juros da dívida pública. Em caso contrário, há superávit. O resultado engloba o governo federal, os estados, municípios e as empresas estatais.
Em 2023, as contas públicas haviam registrado um superávit de R$ 249,12 bilhões, ou 2,3% do PIB. A melhora, no acumulado de 2024, portanto, foi de cerca de R$ 200 bilhões.
Parte da recuperação está relacionada com pagamentos extraordinários.
Em 2023, por exemplo, o governo pagou R$ 92,4 bilhões em precatórios (dívidas judiciais) atrasados, o que inflou o resultado negativo naquele ano, contribuindo para a queda de 2024.
No ano passado, a União gastou quase R$ 30 bilhões com auxílio à população por conta das enchentes no Rio Grande do Sul.