Segundo a Polícia Civil, a vítima relatou que vivia em condições precárias, sem acesso a condições básicas como luz e água potável, como forma de castigo. A Polícia Civil informou nesta terça-feira (25) que indiciou um homem de 59 anos por sequestro, cárcere privado e tortura contra a esposa, de 55 anos, em Alfenas (MG). O inquérito foi concluído no dia 14 de fevereiro.
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De acordo com a Polícia Civil, a vítima relatou em depoimento que vivia em condições precárias, sem acesso a condições básicas como luz e água potável, como forma de castigo imposta pelo investigado.
Ainda segundo a polícia, o filho da vítima disse que a mãe teria sido agredida fisicamente diversas vezes e apenas se alimentava quando o suspeito permitia. O filho, de 49 anos, afirmou ainda que a mãe dormia em uma cama de concreto.
Polícia Civil indicia homem por sequestro, cárcere privado e tortura em Alfenas, MG
Polícia Civil
Devido à situação de vulnerabilidade da vítima, a equipe da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Alfenas pediu atendimento emergencial ao Centro de Referência Especializados de Assistência Social (Creas).
Segundo a Polícia Civil, após a constatação do crime, o suspeito foi detido em flagrante no dia 6 de fevereiro em Belo Horizonte (MG).
O investigado foi indiciado por tortura, sequestro e cárcere privado em contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher, e teve a prisão preventiva decretada.
Mulher é indiciada por tentar matar a própria irmã em Alfenas, MG
A Polícia Civil concluiu nesta segunda-feira (24) o inquérito que apurou uma tentativa de feminicídio contra uma jovem de 19 anos em Alfenas no início deste ano.
Segundo a Polícia Civil, a investigada, de 25, foi indiciada pelo crime em contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher em razão de ser irmã da vítima.
Conforme relatos da jovem à equipe da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), o caso aconteceu no dia 16 de janeiro após um desentendimento com a irmã.
A investigada teria atingido a vítima com golpes de facão no braço, o que causou lesões graves, como fraturas. As agressões teriam cessado após a intervenção da mãe. A jovem pediu medidas protetivas de urgência.
O caso segue para apreciação do Ministério Público e do Poder Judiciário.
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