GIRO DA SEMANA – 24 A 28 DE FEVEREIRO


Subtítulo:  Eleição na Alemanha, tensão entre EUA e STF, reforma ministerial, popularidade de Lula em queda e Brasil no Oscar.

Você acompanha agora o giro de notícias da semana, com os principais acontecimentos que foram destaque entre 24 e 28 de fevereiro.

A semana começou com uma virada política na Alemanha, onde a aliança democrata-cristã de centro-direita (CDU) venceu as eleições com 28,6% dos votos.

A grande surpresa foi o partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD), que conquistou seu melhor resultado histórico, com 20,8% dos votos.

O líder da CDU, Friedrich Merz, fez um discurso crítico aos EUA e prometeu uma política de defesa independente de Washington.

Na Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou estar disposto a deixar o cargo em troca da paz ou da entrada do país na OTAN. A declaração veio na véspera do terceiro aniversário da invasão russa.

Na China, pesquisadores anunciaram a descoberta de um novo coronavírus com potencial de infectar humanos. Chamado HKU5-CoV-2, o vírus foi identificado em morcegos-anões de Hong Kong.

Enquanto isso, aqui, no Brasil, a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid revelou gravações entre militares e ex-aliados de Bolsonaro, discutindo a possibilidade de um golpe de Estado e de não seguir as quatro linhas da Constituição Federal.

A PF apreendeu 1,2 mil dispositivos eletrônicos e extraiu 255 milhões de mensagens

Lula fez um pronunciamento em rede nacional para falar do programa Pé-de-Meia, que disponibiliza R$ 1.000 para estudantes aprovados no Ensino Médio.

O presidente também deu início nessa semana a uma reforma ministerial. Demitiu Nísia Trindade do Ministério da Saúde e nomeou para o seu lugar, Alexandre Padilha. Gleisi Hoffmann assume lugar de Padilha no Ministério de Relações Institucionais.

No cenário internacional, um embate entre o governo de Donald Trump e o STF brasileiro aconteceu nesta semana.

Os EUA criticaram a decisão do ministro Alexandre de Moraes de bloquear a plataforma Rumble no Brasil. Moraes rebateu afirmando que o Brasil “deixou de ser colônia em 7 de setembro de 1822”.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.