SEM DAR BRECHA: Pollon avisa sobre traição em “acordo por mudança” no texto de projeto e fica vigilante ao 4149/2004

Imagem: Kayo Magalhães/ Câmara dos Deputados 

Quarta-feira, 25 de fevereiro, e se muitos deputados federais já focam no  Carnaval, para Marcos Pollon, a sessão do dia na Câmara foi de trabalho, e pressão política ate o final.

Depois de ser traído, quanto a uma articulação por mudança no texto do Projeto de Lei, PL 4149/2004, o parlamentar armamentista garante que irá redobrar a vigilância. 

“O meu posicionamento, e recomendação é de que não se aplicasse aos CACs, as normas e os crimes do malfadado Estatuto do Desarmamento. Simplesmente porque se trata de um grupo de brasileiros com arma devidamente registrada. E fui avisado que isso seria considerado, que estava tudo bem, no entanto me enganaram, pois a redação está igual”, elucida o parlamentar, quanto ao seu aconselhamento dado ao relator da matéria, deputado federal pelo Rio de Janeiro, Max Lemos (PDT-RJ).

De autoria do parlamentar paulista, Carlos Sampaio (PSDB-SP), a matéria propõe um aumento de pena para crimes cometidos com armas de tiro.

Medida em interferência ao Artigo 15, da Lei 10.826/2023, a legislação que criou o Estatuto do Desarmamento. 

De acordo com Pollon, a pegadinha no texto está na terminologia “quando for de uso restrito e proibido”, deixando a cargo de normativas do Governo Federal uma eventual maior perseguição aos CACs (Colecionadores de Armas, Atiradores Esportivos e Caçadores). 

Para falar diretamente com o deputado federal vice-líder do PL e saber mais do seu mandato e trabalho de bastidores quanto esse projeto de lei, acesse o perfil de Instagram @pollonms ou envie mensagem ao WhatsApp (67) 8100-2222. 

Assessoria

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